"Em seus caminhos há destruição e miséria". - Paulo, (Romanos, 3:16.)
Quando o discípulo se distancia da confiança no Mestre e se esquiva à ação nas linhas do exemplo que o seu divino apostolado nos legou, preferindo a senda vasta de infidelidade à própria consciência, cava, sem perceber, largos abismos de destruição e miséria por onde passa.
Se cristaliza a mente na ociosidade, elimina o bom ânimo no coração dos trabalhadores que o cercam e estrangula as suas próprias oportunidades de servir.
Renovar e construir
Sentir é essencial
Não será, porém, apenas sentindo que materializaremos os próprios desejos.
Pensar é básico.
Mas não será, exclusivamente, pensando que abordaremos a realidade objetiva.
Falar é importante.
Contudo, não será unicamente falando que efetuaremos os encargos que nos competem.
Se conjugarmos, entretanto, emoção, ideia e palavra no trabalho, teremos para breve chegado ao campo da experiência, aquele que nos habilitará em
conhecimento e elevação para a vida superior.
Não será, porém, apenas sentindo que materializaremos os próprios desejos.
Pensar é básico.
Mas não será, exclusivamente, pensando que abordaremos a realidade objetiva.
Falar é importante.
Contudo, não será unicamente falando que efetuaremos os encargos que nos competem.
Se conjugarmos, entretanto, emoção, ideia e palavra no trabalho, teremos para breve chegado ao campo da experiência, aquele que nos habilitará em
conhecimento e elevação para a vida superior.
Indulgência e amor
A indulgência é comportamento pouco usual entre os homens.
Embora sendo mais fácil compreender do que censurar, prefere-se a acusação rigorosa à tolerância fraternal, estabelecendo-se área de animosidade no relacionamento social, perfeitamente evitáveis.
Ainda sofrendo as contingências do primarismo agressivo que teima em viger nas atitudes do cotidiano, o homem derrapa na censura hostil e na dureza de julgamento, em referência às faltas do próximo, como se não as tivesse
em idênticas circunstâncias.
Vezes outras, porque lhe são familiares as imperfeições, identifica-as noutrem, arremetendo contra as mesmas, em mecanismos de fuga a respeito da fragilidade pessoal e desforçando-se dos seus fracassos na debilidade do próximo, que lhe é intolerável.
Embora sendo mais fácil compreender do que censurar, prefere-se a acusação rigorosa à tolerância fraternal, estabelecendo-se área de animosidade no relacionamento social, perfeitamente evitáveis.
Ainda sofrendo as contingências do primarismo agressivo que teima em viger nas atitudes do cotidiano, o homem derrapa na censura hostil e na dureza de julgamento, em referência às faltas do próximo, como se não as tivesse
em idênticas circunstâncias.
Vezes outras, porque lhe são familiares as imperfeições, identifica-as noutrem, arremetendo contra as mesmas, em mecanismos de fuga a respeito da fragilidade pessoal e desforçando-se dos seus fracassos na debilidade do próximo, que lhe é intolerável.
Se todos perdoassem
Imaginemos, por um minuto, que mundo maravilhoso seria a Terra, se todos perdoassem!...
Se todos perdoassem, a ventura celeste começaria de casa, onde todo companheiro de equipe doméstica perceberia que a experiência na reencarnação é diferente para cada um e, por isso mesmo, teria suficiente disposição para agir em apoio dos associados da edificação em família,
a fim de que venham a encontrar o tipo de felicidade pessoal e correta a que se dirigem.
Se todos perdoassem, cada grupo na comunidade terrestre alcançaria o máximo de eficiência na produção do bem comum, porquanto, em toda parte, existiria entendimento bastante para que a inveja e o despeito, o azedume e a crítica destrutiva fossem banidos para sempre do convívio social(...)
Se todos perdoassem, a guerra seria automaticamente abolida no planeta, de vez que o ódio seria erradicado das nações, com a solidariedade traçando aos mais fortes a obrigação do socorro aos mais fracos, não mais se verificando a corrida de armamentos e sim a emulação incessante à fraternidade entre os povos.
Se todos perdoassem, a ventura celeste começaria de casa, onde todo companheiro de equipe doméstica perceberia que a experiência na reencarnação é diferente para cada um e, por isso mesmo, teria suficiente disposição para agir em apoio dos associados da edificação em família,
a fim de que venham a encontrar o tipo de felicidade pessoal e correta a que se dirigem.
Se todos perdoassem, cada grupo na comunidade terrestre alcançaria o máximo de eficiência na produção do bem comum, porquanto, em toda parte, existiria entendimento bastante para que a inveja e o despeito, o azedume e a crítica destrutiva fossem banidos para sempre do convívio social(...)
Se todos perdoassem, a guerra seria automaticamente abolida no planeta, de vez que o ódio seria erradicado das nações, com a solidariedade traçando aos mais fortes a obrigação do socorro aos mais fracos, não mais se verificando a corrida de armamentos e sim a emulação incessante à fraternidade entre os povos.
Perdoa e ajuda
Sem nos reportarmos às múltiplas experiências do passado, em que por vezes incontáveis recolhemos o socorro da compaixão divina, recordemos quão magnânimo tem sido o Senhor para conosco e aprendamos a desculpar infinitamente...
Limitando as tuas lembranças ao acanhado círculo da existência que passa, rememora o pretérito e pergunta a ti mesmo, no silêncio do coração!...
Quantas vezes nos perdoou o Senhor através do carinho materno nas hesitações e necessidades da infância?... Quantas vezes ter-nos-á estendido generosas mãos, por intermédio de instrutores benevolentes, na teimosia caprichosa da mocidade?
Limitando as tuas lembranças ao acanhado círculo da existência que passa, rememora o pretérito e pergunta a ti mesmo, no silêncio do coração!...
Quantas vezes nos perdoou o Senhor através do carinho materno nas hesitações e necessidades da infância?... Quantas vezes ter-nos-á estendido generosas mãos, por intermédio de instrutores benevolentes, na teimosia caprichosa da mocidade?
Julgamentos
Observando os atos dos outros, é importante lembrar que os outros igualmente estão anotando os nossos. Sabemos, no entanto, de experiência própria, que, em muitos acontecimentos da vida, há enorme distância entre as nossas intenções e nossas manifestações.
Quantas vezes somos interpretados como ingratos e insensíveis, por havermos assumido atitude enérgica ante determinado setor de nossas relações, após atravessarmos, por longo tempo, complicações e difi culdades, nas quais até mesmo os interesses alheios foram prejudicados em nossas mãos? E quantas outras vezes fomos considerados relapsos ou pusilânimes, à vista de termos praticado otimismo e benevolência, perante aqueles com os quais teremos chegado ao extremo limite da tolerância?
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