Sentenciados, sim!
A vida, porém, não nos suplicia pelo prazer de atormentar.
À face de nossa destinação à suprema felicidade, todos estamos intimados ao bem, impelidos ao progresso, endereçados à educação e policiados pela justiça.
Jesus, o Divino Penalogista, exortou-nos, convincente:
“Perdoa não sete vezes, mas setenta vezes sete.”
É que o mal expressa grave desequilíbrio naquele que o pratica.