Perdoar em Cristo |
“Segui esse divino modelo, caminhai sobre as suas pegadas; elas vos conduzirão ao lugar de refúgio onde desfrutareis de repouso após a luta.” (Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. X, item 17. CELD.)
Pela graça infinita de Deus, paz!
Balthazar, pela graça de Deus.
Quando falamos em indulgência, recordamos as lições do Mestre: “Vim para que tivésseis saúde”. Quando Jesus nos falou essas palavras, quis dizer-nos que todos nós precisávamos de alguma coisa além do natural desempenho do perdão e da capacidade de entendimento. Somos falhos, ainda, quando perdoamos ou, com dificuldades para perdoar, complicamos o ato de desculpar, sendo exigentes, tantas vezes.
Jesus, com o sentimento do amor, perdoava de modo natural, espontâneo, sem grandes complicações. Um paralelo entre ele e nós resultará em deficiência, de nossa parte, dos sentimentos relacionados ao perdão. Isso é compreensível e, por essa razão, o próprio Jesus nos avisou que viria para que pudéssemos, nele, saber perdoar o semelhante. Meditemos um pouco mais sobre isto: Como será perdoar, em Jesus, o nosso semelhante?