Perdoar em Cristo

Perdoar em Cristo
Perdoar em Cristo
“Segui esse divino modelo, caminhai sobre as suas pegadas; elas vos conduzirão ao lugar de refúgio onde desfrutareis de repouso após a luta.” (Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. X, item 17. CELD.)

Pela graça infinita de Deus, paz!

Balthazar, pela graça de Deus.

Quando falamos em indulgência, recordamos as lições do Mestre: “Vim para que tivésseis saúde”. Quando Jesus nos falou essas palavras, quis dizer-nos que todos nós precisávamos de alguma coisa além do natural desempenho do perdão e da capacidade de entendimento. Somos falhos, ainda, quando perdoamos ou, com dificuldades para perdoar, complicamos o ato de desculpar, sendo exigentes, tantas vezes.

Jesus, com o sentimento do amor, perdoava de modo natural, espontâneo, sem grandes complicações. Um paralelo entre ele e nós resultará em deficiência, de nossa parte, dos sentimentos relacionados ao perdão. Isso é compreensível e, por essa razão, o próprio Jesus nos avisou que viria para que pudéssemos, nele, saber perdoar o semelhante. Meditemos um pouco mais sobre isto: Como será perdoar, em Jesus, o nosso semelhante?

Pluralidade dos Mundos Habitados

Pluralidade dos Mundos Habitados
Pluralidade dos Mundos Habitados
Enquanto o homem se encaminha para a Lua, estudando-a de perto, comove-nos pensar que a Doutrina Espírita se referia à pluralidade dos mundos habitados, precisamente há mais de um século.

Acresce notar, ainda, que os veneráveis orientadores da Nova Revelação, guiando o pensamento de Allan Kardec, fi zeram-no escrever a sábia declaração: "Deus povoou de seres vivos todos os mundos, concorrendo esses seres ao objetivo final da providência".

Sabemos hoje que moramos na Via-Láctea – a galáxia comparável à imensa cidade nos domínios universais. Essa cidade possui mais de duzentos milhões de sóis, transportando consigo planetas, asteroides, cometas, meteoros, aluviões de poeira e toda uma infinidade de turbilhões energéticos.

Entre esses sóis está o nosso, modestíssimo foco de luz, considerando-se que Sírius, um de seus vizinhos, apresenta brilho quarenta vezes maior. E, acompanhando-o, a nossa Terra, com todo o

Orgulho, Riqueza e Pobreza

Orgulho, Riqueza e Pobreza
Orgulho, Riqueza e Pobreza
O orgulho desvia-nos não apenas do amor dos nossos semelhantes, mas torna qualquer aperfeiçoamento impossível, enganando-nos sobre nosso valor, cegando-nos sobre nossos defeitos. Apenas um exame rigoroso dos nossos atos e dos nossos pensamentos nos permitirá nos reformarmos. Mas como o orgulhoso submeter-se-ia a esse exame? De todos os homens é aquele que menos se conhece. Vaidoso de sua pessoa, nada pode desenganá-lo, pois afasta, com cuidado, o que poderia esclarecê-lo; odeia a contradição e apenas se compraz no convívio dos aduladores.

O orgulho esconde-nos toda verdade. Para estudar frutuosamente o Universo e suas leis, é preciso, antes de tudo, a simplicidade, a sinceridade, a equidade do coração e do espírito, virtudes desconhecidas do orgulhoso. O pensamento de que tantos seres e coisas nos dominam é-lhe insuportável e ele o repele. Seus julgamentos são para ele os limites do possível; dificilmente decide-se a admitir que seu saber e

Técnica de Doutrinação

Técnica de Doutrinação
Técnica de Doutrinação
A população da Erraticidade inferior difere pouco da população terrestre.

Emigrantes destas regiões, que são os homens, levam, quando se reemboscam na matéria, os sentimentos que lhes eram habituais.

Emigrando, de retorno, conservam as tendências, especialmente aquelas de que não se lograram libertar.

Tumulto, perturbação, paixões dissolventes, agressões e violência, tresvarios de natureza vária, caracterizam o mundo agitado das cercanias terrestres.

Dialogar, com estes companheiros que pedem espaço, através da mediunidade, em propostas iluminativas, é a arte de compreender, psicologicamente, a dor dos enfermos que ignoram a doença em que se debatem.

Nem mediante os discursos de eloquência formal nem através do pieguismo inoperante, mas, usando-se a palavra oportuna e concisa semelhante a um bisturi que opere com rapidez, preparando o campo para uma terapia de longo curso.

Não tenhamos, assim, a pretensão de erradicar, num breve espaço de tempo, os fenômenos que se

O Trabalho e o Trabalhador

O Trabalho e o Trabalhador
O Trabalho e o Trabalhador  
“Todos vós tendes más tendências para vencer, defeitos para corrigir, hábitos para modificar... Por que, então, sois tão clarividentes para o próximo e tão cegos para vós mesmos?” (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, 3.ed. CELD. Cap. X, item 18.)

Cada tarefa traduz o trabalhador. A tarefa surge em função do homem; que ninguém se esqueça disso!

Muitas vezes, em atividades complexas, há a crítica natural de que “isto não está bem”; “aquilo poderia ser melhor”, que se deveria fazer “deste jeito e não daquele”. É sempre bom lembrar, no entanto, que a tarefa surge em função do homem.

O trabalhador digno faz do seu campo de ação uma atividade digna.

O educador faz do seu campo de ação um núcleo de trabalho equilibrado.

O confuso, ao contrário, como que tumultua o serviço.

Dentro das atividades da Casa Espírita, nunca se esqueçam os trabalhadores de que não se pode ser como máquinas ou como grandes empresas que determinam detalhes. Na Casa Espírita, pede-se que

O Pacto do amor Universal

O Pacto do amor Universal
O Pacto do amor Universal
Pede a evolução que você se faça veterano da experiência terrestre.

Não se amedronte diante do erro, mas não caminhe desprevenido.

A estrada humana conserva armadilhas, a cada passo, colhendo almas invigilantes, contudo, só na crosta planetária obterá você as conquistas que lhe melhorem o ser à luz da imortalidade.

Há espíritos que, por muitas vezes, partem da carne através da morte e à carne voltam através do berço, quais estátuas inermes que, depois de enterradas durante séculos, volvem ao exame de outrem sem qualquer aspecto novo que lhes altere os esgares fixos.

Domine as próprias tendências inferiores que lhe pareçam insubjugáveis.

Você é soberanamente livre na intimidade do próprio espírito.

Apenas você decifrará enigmas que transporta na consciência.

Somente você distorcerá as meadas de sombra que lhe surjam no pensamento.

Não tente sufocar a sua sede de infinito, porém não se renda às ilusões da maioria.

Se a taça das espetaculares vitórias humanas quase sempre se destaca repleta de lágrimas alheias, a

O Grande Salto

O Grande Salto
O Grande Salto
Filhos, inevitável o progresso de todas as coisas em busca da perfeição. Nada será capaz de deter o avanço vertiginoso da Vida... Os desajustes são imprescindíveis à renovação e à retomada do crescimento para a Luz.

Avançar sempre – eis o lema que norteia a caminhada de tudo que existe, no anseio de ser mais. Inevitável, pois, que Ciência, Filosofia e Religião se unifiquem com o mesmo objetivo – o conhecimento pleno da Verdade. Está prestes o momento em que a Ciência efetuará o grande salto, transpondo os limites do túmulo e perscrutando a Vida além da matéria.

Então, muitas das indagações humanas obterão respostas, com enigmas seculares sendo solucionados e dando origem a novos e mais amplos questionamentos. A cada passo na senda do progresso, o homem constatará a necessidade de voltar-se para si – porquanto o seu universo íntimo é mais infinito que o Universo, para o qual se volta exteriormente, há milênios. Sem os preconceitos da Ciência e o fanatismo da Religião, o homem, com o auxílio da Filosofia, passará a cogitar da própria

O Dever

O Dever
O Dever
A prática constante do dever leva-nos ao aperfeiçoamento. Para acelerá-lo, convém, primeiro, estudar a nós mesmos com atenção, submeter nossos atos a um controle escrupuloso. Não se poderia remediar o mal sem conhecê-lo.

Podemos até estudar-nos nos outros homens. Se algum vício, algum defeito deplorável neles choca-nos, procuremos, com cuidado, saber se não existe em nós um gérmen idêntico e, descobrindo- o em nós, apliquemo- nos em extirpá-lo.

Consideremos nossa alma naquilo que, realmente, ela é, quer dizer, uma obra admirável, mas muito imperfeita, cujo dever é o de embelezá-la e orná-la incessantemente. Esse pensamento de nossa imperfeição tornar-nos-á mais modestos, afastará de nós a presunção, a tola vaidade.

Submetamo-la a uma disciplina rigorosa. Como se dá ao arbusto a forma e a direção convenientes, podemos, também, regular as tendências do nosso ser moral. O hábito do bem torna sua prática fácil. Apenas os primeiros esforços são penosos. Aprendamos, antes de tudo, a nos dominar. As impressões são fugidias e passageiras; a vontade é o fundamento sólido da alma. Saibamos governar essa

No Falar

No Falar
No Falar
Não é necessário que a sua voz se adoce, vestindo-se de veludo para que expresse a mensagem evangélica.

Traduza o ensinamento da verdade com espontânea manifestação do verbo, sem a inquietação de parecer iluminado pela expressão do Senhor.

Mansuetude de voz nem sempre traduz mansidão de espírito.


Gentileza na palavra não significa expressão de serenidade.

Sob a gramínea verde, ocultam-se vermes e insetos danosos à vida.

Cultiva a gentileza e a ternura no verbo, todavia não esqueça a correção da conduta e a lealdade da ação.

***

A pretexto de bondade, não espalhe o “sim” para se fazer agradável. Muitas vezes a negativa é a melhor expressão para o socorro, nos múltiplos setores das atividades humanas.

Concordar sempre é maneira de se expor ao ridículo e atestar irresponsabilidade.

Derramar o incenso bajulatório do assentimento, por vezes injustificado, é agradável mas raramente produtivo.

Não é necessário que a afirmação se faça com modulação suave nem a negativa se expresse com

Manifestações Inconvenientes

Manifestações Inconvenientes
Manifestações Inconvenientes
Quando um espírito inferior se manifesta, pode-se obrigá-lo a retirar-se? “Sim, não o escutando mais. Mas como quereis que se retire, quando vos divertis com suas torpezas? Os espíritos inferiores se prendem àqueles que os ouvem com complacência como os tolos entre vós.” (O Livro dos Médiuns, Cap. XXV – Segunda Parte – Item 282.)

Por manifestações inconvenientes, referimo-nos àquelas manifestações que ocorrem em locais e momentos inadequados.

Os espíritos esclarecidos sabem aguardar o instante e o local apropriado para se manifestarem, respeitando a intimidade dos lares e a disciplina existente nos centros espíritas; os espíritos ignorantes, não raro propositadamente, manifestam-se a qualquer hora e em qualquer lugar, valendo-se da invigilância dos médiuns de que se utilizam.

Consideramos inconvenientes as manifestações que acontecem durante a transmissão de passes, reuniões de caráter público nos templos espíritas, nas realizações de cultos do Evangelho no lar, no

Justiça, Solidariedade e Responsabilidade

Justiça, Solidariedade e Responsabilidade
Justiça, Solidariedade e Responsabilidade
O homem deve, enfim, aprender a medir o alcance de seus atos, a extensão de suas responsabilidades, a sacudir essa indiferença que cava o abismo das misérias sociais e envenena, moralmente, essa Terra onde ser-lhe-á necessário renascer, talvez, muitas vezes ainda. É preciso que um sopro renovador passe sobre os povos e neles acenda essas convicções de onde saem as vontades firmes, inabaláveis. Importa que todos o saibam, enfim: o reino do mal não é eterno, a justiça não é uma palavra vã; só ela governa os mundos e, sob seu parâmetro poderoso, todas as almas se curvam na vida futura, todas as resistências, todas as rebeliões terminam.

Da ideia superior de justiça decorrem, portanto, a igualdade, a solidariedade e a responsabilidade dos seres. Esses princípios unem-se e fundem-se em tudo, numa lei única que domina e rege o Universo: o progresso na liberdade. Essa harmonia, essa coordenação poderosa das leis e das coisas não dá uma

Evocação de Espíritos

Evocação de Espíritos
Evocação de Espíritos
“Quanto tempo depois da morte se pode evocar um espírito? Pode-se evocá-lo no instante mesmo da morte; mas, como nesse momento, ainda está em perturbação, não responde senão imperfeitamente.” (O Livro dos Médiuns – Segunda Parte – Cap. XXV.)

No capítulo das evocações, cremos que seja desnecessário lembrar aos nossos irmãos quanto à sua inconveniência.

O espírito recém-desencarnado passa por um período mais ou menos longo de perturbação, até que se readapte ao mundo espiritual. Muitas vezes, encontra-se ele sem a mínima condição de responder ao apelo que lhe está sendo feito. De outras, o espírito evocado não encontra um médium que lhes sirva de instrumento, posto que, repetimos, sintonia mediúnica não se improvisa.

Não raro, os espíritos que comparecem às reuniões mediúnicas, evocados indiretamente pela presença de seus familiares e amigos que esperam ouvi-los em mensagem, transmitem as suas impressões de

Conquistai as Muralhas

Conquistai as Muralhas
Conquistai as Muralhas
Espíritas! Fugi à inconstância do vento que passa, despreocupado...

Não brinqueis de viver.

Toda Lei Divina é inderrogável. A bússola do Criador jamais emperra.

Os sentidos humanos são restritos e enganadores: num diminuto ponto do Infinito que contemplais, quantos milhões de mundos não se ocultam? Numa gota d’água, quantos milhares de vidas?

Numa página simples, quantas formas de pensamento? Numa frase comum, quanta ideia a brilhar? Apenas o estudo pode induzir-vos a ultrapassar as balizas estreitas do vosso cérebro limitado .

Avançai incessantemente, na Terra, por labirintos de incógnitas desafiadoras. Por isso, não desistais de aprender.

Nossa inteligência é fonte sublime a correr, inestancável, e, quase sempre, se perde desaproveitada na vacuidade do inútil.

Não malbarateis o talento das horas e o dom da saúde física.

Cada volume compendia determinado tipo

As Vidas Sucessivas

As Vidas Sucessivas
As Vidas Sucessivas
Se a vida individual começa apenas com o nascimento terrestre, se nada existe anteriormente para cada um de nós, em vão procuraremos explicar estas diversidades dolorosas, estas anomalias assustadoras e, mais ainda, conciliá-las com a existência de um Poder sábio, previdente, equitativo. 

Todas as religiões, todos os sistemas filosóficos contemporâneos vieram defrontar-se com este problema. Nenhum deles pôde resolvê-lo. Considerado sob o ponto de vista deles, que é o da unidade da existência para cada ser humano, o destino fica incompreensível, o plano do Universo se obscurece, a evolução estanca, o sofrimento se torna inexplicável. 

O homem, levado a crer na ação de forças cegas e fatais, na ausência de qualquer justiça distributiva, escorrega, insensivelmente, para o ateísmo e o pessimismo.Ao contrário, tudo se explica, tudo se esclarece, pela doutrina das vidas sucessivas. 

A lei de justiça revela-se, nos menores detalhes da existência. As desigualdades que nos chocam

Analisar

Analisar
Analisar
Quando analisares qualquer ocorrência menos feliz, procura ver o bem que permanece vivo e ativo por trás do mal aparente que aparentemente esteja dominando a situação.

Muitos daqueles que foram trazidos ao painel obscuro das provas, com o objetivo de auxiliar os entes queridos a removê-las, simplesmente complicam-nas pelo hábito de se fixarem nas trevas, com esquecimento da nossa obrigação de clarear fraternalmente o caminho.

Que dizer do bombeiro que atirasse petróleo à fogueira, sob o pretexto de extinguir as chamas do incêndio?

Sempre que as circunstâncias te coloquem no tribunal da própria observação algum quadro de sofrimento ou desequilíbrio, deixa que o ar puro da fé positiva no valor do serviço te ventile a cabeça e surpreenderás o ângulo propício ao consolo ou à recuperação que te cabe empreender.

Se ouves um comunicado inquietante, descerra as portas da alma à inspiração do otimismo e

Ação Fluídica do Perdão

Ação Fluídica do Perdão
Ação Fluídica do Perdão
“Perdoar aos seus inimigos é pedir perdão para si mesmo; perdoar aos seus amigos é lhes dar uma prova de amizade (...)” (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, 2.ed. CELD, 2003. Cap. X, item 15.)

Pela graça infinita de Deus, paz!

Balthazar, pela graça de Deus.

Ao falarmos de perdão, não nos esqueçamos de que emitimos uma sobrecarga mental e fluídica todas as vezes que agimos contra alguém. Ao criarmos uma atmosfera de ódio, de extensas reclamações, de observações inoportunas, até mesmo desagradáveis, agimos não somente de um ponto de vista moral e mental, mas também fluídico, envolvendo as criaturas nas vibrações que enviamos a partir dos nossos sentimentos.

Quando Jesus recomendou o perdão das ofensas, ele quis nos ensinar que, ao perdoar, a criatura se

Abençoemos Sempre

Abençoemos Sempre
Abençoemos Sempre
Nunca estimular o mal onde o mal apareça, mas reconhecer que não adianta condenar-lhe as vítimas a pretexto de corrigi-las.

Enumeremos algumas razões em apoio da afirmativa:

Somos espíritos eternos atuando na sustentação do Universo e respondendo invariavelmente pelos próprios atos, em função do próprio aperfeiçoamento.

A condenação não trará o mínimo proveito à pessoa em desequilíbrio cujos conflitos e necessidades da vida íntima claramente desconhecemos.

Se um companheiro surge vinculado à delinquência, a pancada verbal logrará unicamente aprofundar-lhe as chagas mentais da culpa.

Desejam-se auxiliar alguém confessadamente em erro, apontar esse alguém ao escárnio ou à censura dos outros, será tão somente agravar-lhe as dificuldades e humilhações.

Maldizer é afastar e destruir, em vez de unir e melhorar, acabando semelhante atitude por

A Caridade

A Caridade
A Caridade
A caridade tem outras formas que não a solicitude pelos desgraçados. A caridade material ou a beneficência, pode se aplicar a um certo número de nossos semelhantes, sob a forma de socorro, de sustentação, de encorajamentos. A caridade moral deve se estender a todos aqueles que partilham da nossa vida nesse mundo. Ela não consiste mais em esmolas, mas numa benevolência que deve envolver todos os homens, do mais virtuoso ao mais criminoso e regular nossas relações com eles. Essa caridade, todos podemos praticá-la, por mais modesta que seja nossa condição.

A verdadeira caridade é paciente e indulgente. Não magoa, não desdenha a ninguém, é tolerante e se procura dissuadir, é com doçura, sem machucar nem atacar as ideias enraizadas.

Entretanto, essa virtude é rara. Um certo fundo de egoísmo nos leva muito mais a observar, a criticar os defeitos do próximo, enquanto nos cegamos para com os nossos. Mesmo que haja em nós tantos

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