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“A união faz a força; sede unidos para serdes fortes (...). Para chegardes a isso, é preciso que uma indulgência e uma benevolência recíprocas presidam vossas relações (...), que a tocha da santa amizade reúna, ilumine e aqueça vossos corações.” (Allan Kardec. O Livro dos Médiuns, cap. XXXI, dissertação XX. Celd. 2010.)

Que o amor único de Deus inspire todas as almas para o bem!

(...) Para construir-se uma casa espírita, além das paredes de barro e tijolo propriamente ditas, precisa-se igualmente de um esforço enorme por parte de todos, que permitirá, afinal, a união dos seres, dos objetivos principais da instituição.

Desenvolver, portanto, a capacidade de aglutinar; criar condições para a união das pessoas; multiplicar sentimentos voltados para a assistência, pode-se dizer que seja essa a tarefa dos que dirigem a casa, tarefa que precisa encontrar nas pessoas a boa vontade, o sentimento, o desejo de crescer, para merecer de Deus o seu amparo.


(...) Meus irmãos, a alegria da espiritualidade presente é grande, bem grande até, mas a espiritualidade presente aconselha, pede, solicita que haja a concentração de esforços para doar-se tempo, estudo, meios de fazer com que as pessoas tenham a oportunidade de ler, de estudar; que as pessoas aprendam a compartilhar, como tanto se falou ou como tanto falei aqui. Quando vamos observando o crescimento das instituições, avisamos habitualmente: ajude, compartilhe, fale, peça, rogue auxílio. Ainda que haja dificuldade de aproximação, se formos capazes de compartilhar com as pessoas que chegam as ideias gerais da casa, e delas ouvir as opiniões, certamente que aos poucos vamos vê-la crescer. Interessante notar que a preocupação com o crescimento é sempre relativa ao interesse que se tem de servir; por isso, se esse interesse for de todos, as pessoas chegarão; se esse interesse for de alguns, nem sempre as pessoas poderão vir. É necessário, meus irmãos, que nos nossos corações existam os sentimentos de amor a Cristo, de bondade entre os homens e o profundo sentimento de aprendizado.

(...) Que Deus a todos nós ajude, abençoe e nos dê oportunidade de continuarmos aqui, falando de Evangelho, sempre curando corpos e espíritos, sempre abençoando o chão que pisamos, sempre dizendo: “Meu Deus, muito obrigado por tudo quanto nos dás”!

Graças a Deus! Muita paz!



Autor: Antonio de Aquino
Do livro: Inspirações do Amor Único de Deus, vol. 2

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