Vigilância e Oração |
“A causa primária do mal está em nós, e os maus espíritos apenas se aproveitam das nossas tendências viciosas, nas quais eles nos mantêm, para nos tentar.” (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, CELD, cap. XXVIII, item 3-VI.)
Eis os passos que devem nortear a ação da casa espírita a que tenho a honra de oferecer o nome: vigilância e oração.
Vigiar as portas com tanta intensidade quanto vigiamos as palavras. Vigiar os sentimentos com tanto cuidado quanto vigiamos a bolsa.
Vigiar o ambiente mental nosso e daqueles que se aproximam de nós com tanto interesse quanto temos numa leitura que nos mostre o caminho que desejamos trilhar.
Orar com frequência, com paz, equilibradamente, para que a nossa prece seja um apelo ao Senhor; não, um grito de desespero.
Vigiar também aquilo que nos chega em forma de pessoas, em forma de dores. Orar por todos os que sofrem, os doentes, os que nos perseguem e mesmo aqueles que nos caluniam.