Destruição, Necessidade de Renovação

Destruição, Necessidade de Renovação
Destruição, Necessidade de Renovação
“Os flagelos são provas que dão ao homem a oportunidade de exercer a sua inteligência, de mostrar a sua paciência e a sua resignação à vontade de Deus (...)” (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos. 1. ed. CELD. Questão 740.)



Pela graça infinita de Deus, paz!

Balthazar, pela graça de Deus.

Quantas vezes o homem pergunta a si mesmo por que o triste espetáculo das obras destruídas e por que, às vezes, a própria Natureza age de modo, ao que nos parece, irracional, levando destruição a tantas casas, a tantas terras, a tantos lugares. Entretanto, lei que não se pode deixar de reconhecer como útil ao progresso humano, a destruição cumpre o seu papel sempre que o homem por si mesmo não provoca as modificações necessárias para o ambiente em que vive.

Quando, de nossa parte, nos confiamos à inércia, deixando de agir pelo próprio sentimento ou pelo pensamento, chega o momento em que a Lei de Deus, que deseja que todos nós sempre progridamos, age de forma a provocar uma transformação total ou parcial, mas sempre uma transformação dolorosa.


Os homens têm necessidades e coletivamente sabem agir. Essas destruições não são comuns. Então, nos perguntamos: Devemos sofrer por conta da dor provocada pela inércia de muitos?

Observem que a lei de destruição atinge, geralmente, os que mais necessitam de pensar, os que mais necessitam de transformar suas ideias e os que mais necessitam de corrigir o seu ambiente externo.

A destruição ocorrerá todas as vezes em que não estivermos sintonizados com a Lei geral do Universo. As necessidades individuais, todas elas, serão sempre respeitadas por esta Lei. Quanto às necessidades coletivas, o sofrimento chegará em função da necessidade do grupo propriamente dito.

Os que estamos em uma sociedade sempre sujeita a dificuldades e a transtornos, procuremos agir no bem. Diz-nos Jesus: andai enquanto tendes luz. Ajamos no bem sempre, de modo claro, insofismável,
para que não sejamos atingidos pela Lei, que, às vezes, é dolorosa.

Quando, de nossa parte, formos atingidos por qualquer manifestação maior da Lei de Deus, ainda assim reformulemos nossos pensamentos.

Muitas vezes, dizemos não merecer determinadas forças de corrigenda do plano espiritual superior. Mas e o pensamento? Quantos de nós o desenvolvemos em meio a conflitos mentais, a inquietações da alma, em meio a sofrimentos que não têm razão de ser! Nessas horas, nesses momentos, nessas ocasiões, devemos refletir que o nosso pensamento precisa corrigir-se de algumas dificuldades.

Que a bondade de Deus nos ajude, proteja, abençoe, dando a todos, sem exceção, a noção de que nada no mundo acontece ao acaso. Ao contrário, tudo acontece sempre por determinação maior de uma Lei que nem sempre entendemos corretamente, mas que, certamente, é a que nos fará modificar os pensamentos.

Que Deus a todos nos ajude!

Balthazar, pela graça infinita de Deus.



Autor: Balthazar
Do livro: Pela Graça Infinita de Deus.

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