A Cura Real

em ambiente externo admirando o dia


A nossa cura (...), não se acha no exterior.

Todos os males da alma (espírito encarnado) se encontram dentro de nós mesmos.

Não convém buscar recursos ou elementos exteriores quando a cura está na nossa conduta, no nosso comportamento, nas nossas respostas, quer sejam pelos pensamentos, palavras ou atos, aos estímulos malévolos exteriores.

Quando não sabemos suportar as críticas de outrem, não toleramos certas argumentações, nos aborrecemos com certas palavras ou ações que nos dirigem, quando nos achamos vigiados ou controlados por alguém, ou, ou...; inevitavelmente adoecemos, quando ignoramos as leis divinas –
 O Espírito sente, contamina o perispírito e este o corpo físico).

A doença, a dor, o sofrimento que sentimos são recursos divinos para nos chamar a uma mudança de comportamento, para isso devemos mudar nossos pensamentos, nossas palavras e nossas ações, para que o estado de saúde se apresente novamente, isto faz parte do nosso progresso, da nossa evolução.

Estudando a Sensibilidade

Estudando a Sensibilidade
Estudando a Sensibilidade


Meus irmãos, ao longo de muitos anos, a Casa Espírita apresenta inúmeras oportunidades de estudo, e consequente aprendizado, para todos os que sinceramente desejam respostas às suas indagações.

Neste ano, falamos da sensibilidade. E quando se fala de sensibilidade, fala-se também do sentir pelo coração. Muitas almas se perdem em pesquisas no sentido de perceber as causas que nos fazem sentir pela pele, quando, muitas vezes, esquecemos de sentir pelo sentimento.

Percepções... sensações do espírito, que estão associadas, sem sombra de dúvida, à própria capacidade do espírito que as sente.

Dor, angústia, sofrimento maceram certos espíritos deixando os frágeis, vulneráveis, inseguros, quando não inquietos, diante de determinadas circunstâncias, enquanto que outros se sentem cada vez mais enrijecidos diante da dor; alguns se sentem perplexos, perturbados, doídos. Estudarmos todas essas questões significa ampliar o nosso entendimento acerca da realidade espiritual.

Infância e Juventude

Infância e Juventude
Infância e Juventude


Daz faïencerie de Saint-Pierre-des-Corps, passou a trabalhar numa outra casa comercial, mais perto de sua residência e onde o trabalho era mais bem remunerado. Trabalhava no escritório, o que não o poupava dos rudes misteres manuais.

Carregava as peles, nas horas de aperto — confiou-nos ele — ou manejava a marguerite, grossa peça de madeira para amaciar o couro.

Seu pai acabara de obter da Administração das estradas de ferro uma aposentadoria mínima e só se ocupava com suas fiscalizações de trabalho muito irregularmente.

Nessa época, recaiu, em parte, sobre seus ombros, a obrigação de atender às necessidades de seus pais, que já estavam velhos, e para isso se entregava a trabalhos constantes, com uma energia sem esmorecimento.

Obrigado a ganhar, durante o dia, meu pão e o de meus velhos pais, disse ele, consagrei muitas noites ao estudo, a fim de completar meus conhecimentos, e daí data o enfraquecimento prematuro de minha vista.

Prossigamos

Prossigamos
Prossigamos


Muitos dos que aqui estão, com dores e sofrimentos, com saudades e angústias, como se estivessem dominados pela tristeza; para esses, temos a dizer assim: “Escutem, irmãos, a saudade, no caminho, assemelha-se a uma estrada plana, algumas vezes, pedregosa, outras vezes, com várias protuberâncias que nos fazem tropeçar”.

A saudade é como uma flor: no alto do caule, a beleza, a grandeza, a manifestação de vida; mais abaixo da flor, o espinho, o aspecto externo feio. Assim, deves fazer da saudade não um objetivo de vida, mas uma pavimentação por onde chegarás, ao encontro do final de toda a tua trajetória. Esse encontro poderá ser comum amigo, com um irmão, com um grande amor, com Jesus... mas nunca, nunca deverá ser com a dor.

O homem, por mais que caminhe, por mais que ande, sempre encontrará motivos para ver a luz e a felicidade. Ele deve ter sempre em mente que o caminho da paz ainda é o melhor para ele. Assim, quando virmos ou ouvirmos falar de muitas dores, de muitas tristezas, de muitas saudades, de muitas angústias, só nos caberá dizer: “Prossegue”. O momento é de andarmos em estrada pedregosa; por isso procuraremos aplainar essa nossa estrada, para que ela se torne segura e nos leve a um objetivo maior.

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