Comunicações pelo Pensamento |
“Os espíritos protetores nos ajudam com seus conselhos, através da voz da consciência que fazem ressoar em nós (...)” (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos. 1. ed. CELD, 2007. Questão 524, comentário.)
Pela graça infinita de Deus, paz!
Balthazar, pela graça de Deus.
Através dos milênios, o homem vem desenvolvendo um meio de comunicar-se com o semelhante. É justamente no esforço mental que vêm desenvolvendo, falando sem palavras, transmitindo suas ideias e seus sentimentos, que as criaturas igualmente vão desenvolvendo um meio de comunicação.
Da mente dirigida para um momento mesmo, em que sentimos algo e nos lembramos de alguém, transmitimos, por esse modo, a nossa imagem, o nosso sentimento, a nossa palavra.
Vamos observando que, cada vez mais, o reino do espírito se faz presente. Cada vez mais, o espírito em si mesmo se comunica; cada vez mais o homem adentra o mundo dos espíritos.
Pressentimentos, comunicações pelo pensamento, tudo isto, na Terra, no meio dos encarnados, tem um significado claro, objetivo, declarado, que é o de comprovar a existência do espírito além da matéria.
Compreendendo isto, entendemos o porquê da preocupação do plano superior em fazer com que tais fenômenos ocorram com uma certa regularidade. É justamente para que os homens tenham mais um meio de acesso à vida dos espíritos; para que os homens compreendam, por mais um meio, que os espíritos sobrevivem, preexistem, continuam se comunicando, mesmo que muitos rejeitem este fato.
De todo esse esforço que a espiritualidade desenvolve, de todo esse trabalho que a espiritualidade procura trazer para nós, ressaltam a enorme boa vontade daqueles que assim agem, a enorme paciência daqueles que continuam dirigindo esses fenômenos, o enorme sentido da vida além da matéria, observado por todos os grandes da espiritualidade.
Valorizemos, assim, o fenômeno, mas não deixemos de lembrar-nos dos que os sustentam. Valorizemos a palavra, o entendimento, a percepção, mas jamais nos esqueçamos daqueles que autorizam a execução dos mesmos, além daqueles que os executam.
Recordemo-nos, finalmente, de Deus, que a tudo isto permite, na hora adequada, para que nós, todos nós, os que estamos vivenciando experiências diversas, múltiplas, todas próximas da Terra, possamos valorizar o trabalho, valorizar o mundo dos espíritos, valorizar a comunicação em si mesma.
Pressentir é o mesmo do que ter conhecimento antecipado, e o conhecimento antecipado nos dá diretrizes para enfrentar problemas que tivermos que enfrentar.
Que Deus nos ajude a entender toda essa gama infi nita de demonstração divina de amor e de bondade! Que assim seja!
Em nome de Jesus Cristo, meus irmãos, nos despedimos, desejando a todos muita paz.
Balthazar, pela graça de Deus.
Autor: Balthazar
Do livro: Pela Graça Infinita de Deus, vol. 2.
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