Responsabilidade no matrimônio

Responsabilidade no matrimônio
Responsabilidade no matrimônio

Indispensável que para o êxito matrimonial sejam exercitadas singelas diretrizes de comportamento amoroso. 

Há alguns sinais de alarme que podem informar a situação de dificuldade antes de agravar a união conjugal: 

silêncios injustificáveis quando os esposos estão juntos; 

tédio inexplicável ante a presença do companheiro ou da companheira; 

ira disfarçada quando o consorte ou a consorte emite uma opinião;

saturação dos temas habituais, versados em casa, fugindo para intérminas leituras de jornais ou inacabáveis novelas de televisão; 

irritabilidade contumaz sempre que se avizinha do lar;

desinteresse pelos problemas do outro; 

falta de intercâmbio de opiniões;

atritos contínuos que ateiam fagulhas de irascibilidade, capazes de provocar incêndios em forma de agressão desta ou daquela maneira... 

E muitos outros mais. 

Psicografia

Psicografia
Psicografia

“Se não é dado ao médium ser exclusivamente mecânico, todas as tentativas para obter esse resultado serão infrutíferas, e estaria errado em se crer deserdado por isso; se não está dotado senão da mediunidade intuitiva, é preciso que com ela se contente, e não deixará de propiciar-lhe grandes serviços, se sabe aproveitá-la, e se não a repele.” (O Livro dos Médiuns – Segunda Parte – Cap. XVII) 


A mediunidade mecânica, ou inconsciente, é rara. 

De maneira geral, os médiuns de psicografia têm consciência do que escrevem. 

A mediunidade consciente confunde-se com a intuição. 

A falta de compreensão da mediunidade leva muita gente a desistir do seu exercício(...)

Se pudéssemos colocar a mediunidade numa equação matemática, teríamos: Pensamento do espírito manifestante + Pensamento do médium = Mensagem. Evidentemente que tanto no pensamento do espírito manifestante, quanto no pensamento do médium, existem um sem-número de outros pensamentos interferindo. Um livro ou um autor que o médium tenha lido pode interferir no contexto da mensagem que recebe. Um diálogo que tenha tido, uma conversa familiar, uma preocupação com determinado assunto e assim por diante. Esperar do médium que ele se subtraia totalmente do meio em que vive é esperar o impossível! 

Certeza...


Certeza
Certeza

Eu tenho certeza.

Tenho a certeza de Moisés lá no Sinai...

De Elias e João Batista ante os ais...

De Kardec dissecando as Leis Morais...







Eu tenho certeza.

Tenho a certeza de que Deus lá das Alturas,

Com Jesus, contemplou as criaturas

Com a Cruz e com a Luz de um novo Norte...

Pneumatografia ou escrita direta


Pneumatografia ou escrita direta
Pneumatografia ou escrita direta
A Pneumatografia é a escrita produzida diretamente pelo espírito, sem nenhum intermediário; ela difere da Psicografia no fato de que esta é a transmissão do pensamento do espírito, por meio da escrita, pelas mãos de um médium. Demos essas duas palavras no vocabulário espírita colocado à entrada de nossa instrução prática, com a indicação de sua diferença etimológica. Psicografia, do grego psuikê, borboleta, alma, e graphó, eu escrevo; pneumatografia, de pneuma, ar, sopro, vento, espírito. 

No médium escrevente, a mão é o instrumento; mas sua alma, ou espírito encarnado nele, é o intermediário, o agente ou o intérprete do espírito estranho que se comunica; na Pneumatografia, é o próprio espírito estranho que escreve diretamente, sem intermediário.

O Evangelho Segundo o Espiritismo


O Evangelho Segundo o Espiritismo
O Evangelho Segundo o Espiritismo
“As grandes vozes do Céu ressoam como sons de trombetas, e os cânticos dos anjos se lhes associam. Nós vos convidamos, a vós homens, para o divino concerto. Tomai da lira, fazei uníssonas vossas vozes, e que, num hino sagrado, elas se estendam e repercutam de um extremo a outro do Universo.” O Espírito de Verdade (O Evangelho Segundo o Espiritismo, CELD. Prefácio.) 



Em sua trajetória, o homem erra, fraqueja, cria o sentimento de culpa. Quantas vezes, deixa-se derrotar, fica 
acabrunhado e sente-se, de fato, um ser derrotado. Para ele, nada mais dará certo, já que o cansaço dos erros cometidos o faz pensar em tudo o quanto deixou de fazer e, não tendo expectativa diante de si, parece-lhe melhor parar, descansar, nada mais fazer senão descansar. 

Entretanto, a bondade de Deus nos enviou a possibilidade de nos recuperarmos, através do esforço contínuo, pela leitura gloriosa de O Evangelho Segundo o Espiritismo, que hoje está sendo aqui lembrado, nas sessões de estudo, durante o dia todo. 

E o que é que o Evangelho nos traz? O Evangelho nos traz o alento, o acalento e, principalmente, a ideia de que não estamos perdidos; ao contrário, estamos prontos para uma nova etapa na vida, para um novo contato com a espiritualidade maior, para um esforço pela conquista do bem. 

O Evangelho é, pois, um livro de estímulo, um livro de amor ao próximo, um livro que há de nos conduzir, queiramos nós ou não, às regiões elevadas. 

Leitura Espírita

Leitura Espírita
Leitura Espírita

Conquanto o Espiritismo — ou Doutrina dos Espíritos, — tenha surgido da palavra dos próprios espíritos, luminares da evolução e do aprimoramento da Humanidade, não será lícito esquecer o trabalho paciente e valioso daqueles espíritos outros, denodados pioneiros do progresso e da felicidade dos homens, reencarnados na Terra, para a elevada missão de fixar-lhes os ensinamentos. 

Compreende-se que a mente popular se empenhe à procura do verbo revelador que flui da espiritualidade pelos canais medianímicos, acostumada que se acha a encontrar por esse processo, há mais de um século, instruções e lições seguras, desde que O Livro dos Espíritos apareceu por monumento básico da verdade, em que o homem interroga e os espíritos respondem sobre as mais transcendentes questões da vida e da Natureza. 

Forçoso, no entanto, reconhecer o mérito dos agentes humanos que dignificam os princípios espíritas, a comentá-los, desenvolvê-los, interpretá-los e iluminá-los. 

Sem Allan Kardec, não teríamos a autoridade terrestre, reunindo fatos e deduções na formação da Doutrina e, depois do Codificador, tivemos no mundo toda uma plêiade de missionários corporificados na forma física, organizando empreendimentos e realizações que honram todos os setores do Espiritismo, erguido à condição de Cristianismo redivivo. 

Fenômenos espontâneos

Fenômenos espontâneos
Fenômenos Espontâneos

Logo que se aborda o estudo das manifestações espíritas, uma primeira necessidade se impõe: a de uma classificação metódica e rigorosa. À primeira vista, a massa dos fatos é inumerável e apresenta uma certa confusão. Porém, quando os examinamos de perto, acompanhando o desenvolvimento do Espiritualismo Moderno, há meio século, notamos que esses fatos têm-se graduado, escalonado, segundo um programa traçado, um método preciso, de maneira a colocar em relevo, cada vez mais, a causa que os produzia.

Primeiramente, vaga e confusa nos fenômenos das casas mal-assombradas, a personalidade oculta começa a se afirmar na tiptologia, depois na escrita; precisa na incorporação medianímica, torna-se visível e tangível nas materializações. É nessa ordem que os fatos têm se desenrolado, multiplicando-se a cada vez com mais proximidade, de maneira a atrair a atenção dos indiferentes, a forçar a opinião dos cépticos e a demonstrar a todos a sobrevivência da alma humana.

Falsos discursos

Falsos discursos
Falsos discursos

“E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.” – Tiago, 1:22.



Nunca é demasiado comentar a importância e o caráter sagrado da palavra.

O próprio Evangelho assevera que no princípio era o Verbo, e quem examine atentamente a posição atual do mundo reconhecerá que todas as situações difíceis se originam no poder verbalista mal aplicado.

Falsos discursos enganaram indivíduos, famílias e nações. Acreditaram alguns em promessas vãs, outros em teorias falaciosas, outros, ainda, em perspectivas de liberdade sem obrigações. E raças, agrupamentos e criaturas, identificando a ilusão, atritam-se, mutuamente, procurando a paternidade das culpas.

Espíritos e médiuns

Espíritos e médiuns
Espíritos e médiuns

“Os espíritos sérios não são todos igualmente esclarecidos; há muitas coisas que ignoram e sobre as quais podem se enganar de boa-fé; é por isso que os espíritos verdadeiramente superiores nos recomendam, sem cessar, submeter todas as comunicações ao controle da razão e da mais severa lógica.” (O Livro dos Médiuns – Segunda Parte – Cap. X.) 



O espírito, quando bem-intencionado, não luta para que o seu ponto de vista prevaleça sobre os demais. Isto também vale para os médiuns. 

O espírito esclarecido não deseja impor a sua opinião, pois sabe que não detém a última palavra, com referência ao assunto ventilado. 

Os espíritos superiores que ditaram a Codificação orientaram Allan Kardec a que submetesse os seus próprios comunicados “ao controle da razão e da mais severa lógica.” 

Existem médiuns que se melindram, quando os comunicados que recebem são colocados em dúvida. 

Se um médium age com sinceridade, não deve temer a crítica, porque o tempo se encarregará de defendê-lo.

Em plena prova

Em plena prova
Em plena prova

Aguardas a melhora que parece tardia...

Suspiras em vão pelo amigo ideal...

Anseias inutilmente pela concórdia doméstica...

Clamas debalde pelo socorro em serviço...

Todavia, mesmo nos transes mais duros, espera com paciência.

Ontem devastamos lares alheios.

Hoje é preciso reconstruí-los.

Ontem traçamos caminhos de lodo e sombra aos pés dos outros.

Hoje é preciso purificá-los.

Ontem retínhamos, sem proveito, a fortuna de todos.

Hoje é preciso devolvê-la em trabalho, acrescida de juros.

Ontem cultivamos aversões.

Hoje é preciso desfazê-las, a preço de sacrifício.

Ontem abraçamos o crime, supondo preservar-nos e defender- nos.

Hoje é preciso reparar e solver.

Ontem cravamos no próximo o espinho do sofrimento.

Hoje é preciso experimentá-lo por nossa vez.

Se sobes calvário agreste, irriga em suor e pranto a senda para o futuro.

Qual ocorre ao enfermo que solicita assistência adequada antes da consulta, imploraste, antes do berço, a prova que te agracia.

Religiosidade juvenil – Fator de importância para o Espiritismo

Religiosidade juvenil – Fator de importância para o Espiritismo
Religiosidade juvenil – Fator de importância para o Espiritismo
“Disse então aos discípulos: A seara é verdadeiramente grande, mas poucos os trabalhadores. Rogai, pois, ao dono da seara que mande trabalhadores para ela.”(Mateus, 9:37 e 38.)

Jesus conclamava seus discípulos a reunirem em torno de si todos os seguidores do Cristianismo,adeptos de boa vontade,que se esforçassem sinceramente na pregação moral pura que Ele ensinava. A mensagem do Cristo devia ser anunciada pelos trabalhadores corajosos e perseverantes, que seriam preparados para divulgá-la por diversas regiões, pois “acompanhava-o grande multidão de povo da Galileia, de Decápolis, de Jerusalém e de além do Jordão” (Mateus, 4:25). A Doutrina de Jesus é simples e clara em seus princípios e dirige-se, principalmente, aos deserdados e humildes.

Além da morte

Além da morte
Além da morte

O reino da vida, além da morte, não é domicílio do milagre.

Passa o corpo, em trânsito para a natureza inferior que lhe atrai os componentes, entretanto, a alma continua na posição evolutiva em que se encontra.

Cada inteligência apenas consegue alcançar a periferia do círculo de valores e imagens dos quais se faz o centro gerador.

Ninguém pode viver em situação que ainda não concebe.

Dentro da nossa capacidade de autoprojeção, erguem-se os nossos limites.

Em suma, cada ser apenas atinge a vida, até onde possa chegar a onda do pensamento que lhe é próprio.

A mente primitivista de um mono, transposto o limiar da morte, continua presa aos interesses da furna que lhe consolidou os hábitos instintivos.

O índio desencarnado dificilmente ultrapassa o âmbito da floresta que lhe acariciou a existência.Assim também, na vastíssima fauna social das nações, cada criatura dita civilizada, além do sepulcro, circunscreve-se ao círculo das concepções que, mentalmente, pode abranger.

A vida moral

A vida moral
A vida moral
A moral independente, a que os materialistas tentaram edificar, vacila ao sabor dos ventos por falta de base sólida. A moral das Igrejas recorre sobretudo ao medo, ao temor dos castigos infernais; sentimentos falsos, que nos rebaixa e amesquinha. A filosofia dos espíritos vem oferecer à Humanidade uma sanção moral mais elevada, um ideal de outro modo nobre e generoso. Não mais suplícios eternos, mas a consequência justa dos atos recaindo sobre seu autor.

O espírito encontra em todos os lugares o que ele próprio se fez. Se viola a lei moral, entenebrece sua consciência e suas faculdades; materializa-se, acorrenta-se com suas próprias mãos. Praticando a lei do bem, dominando as paixões brutais, alivia-se e aproxima-se cada vez mais dos mundos felizes.

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