O Papel dos Espíritos

O Papel dos Espíritos
O Papel dos Espíritos
“O papel dos Espíritos não é o de vos esclarecer sobre as coisas desse mundo, mas o de vos guiar com segurança no que vos pode ser útil para o outro. Quando vos falam das coisas desse mundo é porque julgam necessário, mas não a vosso pedido. Se vedes nos Espíritos os substitutos dos adivinhadores e dos feiticeiros, então é certo que sereis enganados.” (O Livro dos Médiuns, Segunda Parte, cap. XXVII.)

Quando Moisés, o grande legislador hebreu, proibiu a evocação dos mortos, conforme pode-se ler no livro Deuteronômio, objetivava impedir que se vulgarizasse a comunicação entre os dois planos da vida.

Os judeus, no exercício da mediunidade, entravam em contato com os espíritos com tal facilidade que passaram a consultá-los sobre os mais comezinhos acontecimentos do cotidiano, eximindo-se de toda e qualquer responsabilidade em suas ações.

A maioria dos medianeiros daquela época, entretanto, cobravam pelos seus ofícios, estabelecendo um verdadeiro “comércio” entre os vivos e os “mortos”, atraindo quase que somente espíritos que nada poderiam acrescentar à moral de seu povo.

Prejuízos e Vantagens

Prejuízos e Vantagens
Prejuízos e Vantagens
Quem assestar a observação pessoal em torno de si, descobrirá que o mundo se constitui de recantos multifaces, atraindo reflexões, qual se os olhos fossem caleidoscópios para visões de profundidade nos domínios
da alma.

De trecho a trecho, um quadro sugerindo meditações:

O campo cultivado, embora a rudeza do solo;

O charco absorvendo considerável extensão de terra boa;

O jardim florindo, conquanto, às vezes, adubado a detritos;

O espinheiro deitando acúleos sobre a gleba fértil;

A casa singela de quatro aposentos, em muitas ocasiões, aguentando mais de vinte pessoas;

O edifício de formação enorme, superlotado de comodidades, carregando apenas dois a três habitantes;

Porta aberta para a Felicidade

Porta aberta para a Felicidade
Porta aberta para a Felicidade
Graças a Deus. Que o amor único de Deus inspire todas as almas para o bem!

O Espiritismo não faz a apologia do sofrimento; não o impõe como condição precípua do progresso de cada ser; não proclama, exageradamente, seu valor e tampouco o subestima. O que a Doutrina ensina ao homem é adaptar-se pela compreensão, e aceitá-lo no presente.

Através dos ensinamentos ministrados, o espírita toma o seu fardo e com ele caminha: não um caminhar cheio de amargor, azedume ou revolta.

A lição dada pela Doutrina é de molde a proceder o homem dentro da trilha da razão e do amor, a fim de que seus dias futuros sejam menos penosos que os dias presentes.

“A toda ação segue-se uma reação.” Adverte o Espiritismo que a colheita é proporcional à semeadura e ainda que para bem morrer é preciso bem viver. O sofrimento não é dado pela Doutrina. Ao contrário: os guias espirituais ajudam com o seu amor a caminhada, acenando, com a esperança de um viver melhor pela resignação, pela fé e pela coragem com que o sofrimento for encarado.

Questões Sociais e a Lei Moral

Questões Sociais e a Lei Moral
Questões Sociais e a Lei Moral
Tal é o remédio que o ensino dos espíritos traz aos males da sociedade. Se algumas parcelas da verdade, ocultas sob dogmas obscuros, puderam no passado suscitar tantas ações generosas, o que não se pode esperar dessa concepção da vida e do mundo, apoiada sobre os fatos? Através dela o homem sentir-se-á religado a todos os seres, destinado como eles a elevarem-se através do progresso para a perfeição, sob a ação de leis sábias e profundas.

Um tal ideal vivificará as almas, conduzi-las-á pela fé até o entusiasmo, e provocará de toda a parte obras de devotamento, de solidariedade, de amor que, contribuindo para a edificação de uma sociedade nova, ultrapassarão os atos mais sublimes da Antiguidade.

A questão social não abarca somente as relações das classes entre si; ela concerne também à mulher de todas as classes, à mulher, essa grande sacrificada, à qual seria justo dar, com o exercício de seus direitos naturais, uma situação digna dela, se quisermos ver a família mais forte, com mais moral e mais unida. A mulher é a alma do lar; é ela que representa os elementos de doçura e de paz na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se pudesse fazer ouvir sua voz no conselho dos povos, se sua parte de influência pudesse se fazer sentir, veríamos logo desaparecer o flagelo da guerra.

O Estudo

O Estudo
O Estudo
O estudo é a fonte de suaves e nobres prazeres; liberta-nos das preocupações vulgares e nos faz esquecer as tribulações da vida. O livro é um amigo sincero, bem-vindo tanto nos dias felizes quanto nos dias ruins. Referimo-nos ao livro sério, útil, que instrui, consola, anima e não ao livro frívolo que diverte e, com frequência, desmoraliza. Não nos compenetramos o bastante sobre o verdadeiro caráter do bom livro. É como uma voz que nos fala através dos tempos e relatando-nos os trabalhos, as lutas, as descobertas daqueles que nos precederam no caminho da vida e, em nosso proveito, aplainaram as asperezas.

Não será uma das raras felicidades desse mundo poder comunicar-se pelo pensamento com os grandes espíritos de todos os séculos e de todos os países? Eles puseram no livro o melhor da sua inteligência e do seu coração. Conduzem-nos pela mão através dos dédalos da História; guiam-nos para as altas regiões da Ciência, da Arte, da Literatura. Ao contato dessas obras que constituem os mais preciosos bens da Humanidade, compulsando esses arquivos sagrados, sentimo-nos engrandecer, sentimo-nos orgulhosos de pertencer às raças que produziram tais gênios. A irradiação de seu pensamento estende-se sobre nossas almas, reaquece-as, exalta-as.

Cada erro, uma lição

Cada erro, uma lição
Cada erro, uma lição
Pela graça infinita de Deus, paz!

Balthazar, pela graça de Deus.

Quantas vezes nos colocamos diante do Senhor da vida e dizemos a ele que pretendemos mudar nossos hábitos, nossas palavras, nossos sentimentos, enfim. E quantas vezes temos falhado no cumprimento da promessa!

A Lei de Deus estabelece para nós que à medida que nos afastamos do cumprimento da mesma, que nos desviamos das vibrações equilibradas da Lei, sentimos os reflexos desse afastamento. Quando nos afastamos do bem, resvalamos para as faixas do desequilíbrio, da desarmonia, que nos levam ao mal. Quando nos afastamos do equilíbrio, voltamos as nossas mentes e sentimentos para a desarmonia psíquica, para o sofrimento. Assim, à medida que nos afastamos das direções elevadas, resvalamos para o lado contrário, para o mal.

Mediunidade e Sintonia

Mediunidade e Sintonia
Mediunidade e Sintonia
Todo médium precisa reconhecer que a sintonia mediúnica é esforço do dia a dia. O transe não acontece sem uma prévia sintonia com os espíritos com os quais se deseja estabelecer contato. Nem mesmo a obsessão se instala de uma hora para outra. Tudo exige um preparo que anteceda este ou aquele acontecimento.

Antes da construção, o projeto; antes do projeto, a ideia...

O médium que não entende que desenvolvimento mediúnico é trabalho perseverante, através de todas as suas atitudes cotidianas, não se desenvolverá a contento, estando longe de ser o cooperador consciente e responsável que os espíritos procuram...

Não há como o médium deixar de ser médium, para levar uma vida paralela, ou seja, não há como o médium se interessar pela mediunidade apenas no momento do transe, olvidando a maior parte do tempo os seus compromissos com o Mundo Espiritual.

Desenvolvimento mediúnico, em essência, é adestramento mental. O medianeiro que interrompe com frequência os seus contatos com os espíritos, deles isolando-se voluntariamente em suas ocupações imediatistas, terá dificuldades imensas para restabelecer no contato.

Desprendimento

Desprendimento
Desprendimento
(...) Diante da morte do corpo, quando sentem antecipadamente o sofrimento, quando descobrem que alguém partiu, as pessoas passam por um processo muito doloroso, penoso, mesmo, para muitos de nós, espíritos de Deus. Mas informamos sempre às criaturas, dizendo-lhes:

Olhem um pouco mais adiante; observem o futuro! Aquele que partiu, que se desprende, está caminhando; está vencendo etapas; superando as distâncias, os problemas, as dores. (...)

O espírita aprenderá a ciência do desprendimento na medida em que ele próprio se sinta desprendido das coisas do mundo.

Façamos isto: pouco a pouco, desprendamo-nos das coisas menos importantes. Não nos preocupemos com as coisas tão difíceis de desligarmo-nos. O tempo nos ensinará o desligamento necessário. Daquilo que for pequenino, sem importância, que não represente nada de útil para seus espíritos, comecem a desprender-se.

A Revelação pela Dor

A Revelação pela Dor
A Revelação pela Dor
A dor e o prazer são as duas formas extremas da sensação. Para suprimir uma ou outra, seria necessário suprimir a sensibilidade. Eles são, portanto, inseparáveis, em princípio, e, ambos, necessários à educação do ser que, em sua evolução, deve esgotar todas as formas ilimitadas de prazer e de dor.

A dor física produz sensações; o sofrimento moral, sentimentos. Mas, assim como o vimos acima, no sensorium íntimo, sensação e sentimento confundem-se e fazem uma coisa só.

O prazer e a dor residem, pois, bem menos nas coisas exteriores do que em nós mesmos. Por isso, é tarefa de cada um de nós, regulando suas sensações, disciplinando seus sentimentos, comandar umas e outros e limitar-lhes os efeitos. Epíteto dizia: “As coisas são apenas o que imaginamos que elas sejam”. Assim, pela vontade, podemos domar, vencer a dor, ou, pelo menos, utilizá-la em nosso proveito, fazer dela um instrumento de elevação.

Resignação na Adversidade

Resignação na Adversidade
Resignação na Adversidade
Essas partidas sucessivas de todos aqueles que nos foram caros são outras tantas advertências solenes; arrancam-nos do nosso egoísmo; mostram-nos a puerilidade das nossas preocupações materiais, das nossas ambições terrestres e convidam-nos a nos preparar para essa grande viagem. (...)

A morte dos nossos filhos é também uma fonte de amargos pesares. Um pai, uma mãe não poderiam ver desaparecer, sem dilaceração, o objeto de sua afeição. É nessas horas desoladas que a filosofia dos espíritos é para nós o grande socorro. Às nossas queixas, à nossa dor de ver existências cheias de promessas, logo partidas, ela responde que uma morte prematura é, muitas vezes, um bem para o espírito que se vai e encontra-se livre dos perigos e das seduções da Terra. Essa vida tão curta — inexplicável mistério para nós — tinha sua razão de ser. A alma confiada aos nossos cuidados, às nossas ternuras, aí vinha aperfeiçoar o que tinha sido insuficiente para ela numa encarnação precedente. Nós apenas vemos as coisas do ponto de vista humano, e, daí, vêm nossos erros. A estada dessas crianças, na Terra, ter-nos-á sido útil. Terá feito nascer no nosso coração as santas emoções da paternidade, sentimentos delicados, até então, por nós desconhecidos, que enternecem e tornam-se melhores. Terá formado entre nós e eles laços bastante poderosos para nos prender a esse mundo invisível que nos reunirá a todos. Pois, aí, está a beleza da doutrina dos espíritos. Com ela, esses seres não estão perdidos para nós. Deixam-nos, por um instante, mas estamos destinados a reunirmo-nos de novo.

Intercâmbio e Mediunidade

Intercâmbio e Mediunidade
Intercâmbio e Mediunidade
Todo intercâmbio sugere cooperação.

Você rogará inutilmente aos Instrutores desencarnados orientação e roteiro para recuperação do patrimônio moral, se não doar porém, de você mesmo, o material indispensável a que a resposta divina chegue aos seus ouvidos das suas solicitações.

Procuremos o campo das imagens simples para expressar com clareza nossas ideias.

Aluno relapso — problema de educação.

Servidor incompetente — distúrbio na máquina administrativa.

Companheiro invigilante — ameaça constante na marcha.

Coração intranquilo — inquietude nos corações alheios.

A madeira que se submete às mãos do operário se adorna de linhas, a fim de preencher a finalidade a que destinam.

O barro submisso — transforma-se em vasilhame útil.

A terra humilde, crestada pelo abandono, deixando-se conduzir, metamorfoseia-se em jardim ou floresta abnegada.

Materialismo

Materialismo
Materialismo
Para dissipar a sombra do materialismo a espessar-se no espírito humano, é forçoso evitemos a atitude daquelas autoridades da antiga Bizâncio, que discutiam bagatelas, enquanto os inimigos lhes cercavam as portas.

Reconhecendo a impossibilidade de vincular essa anomalia às raízes da ignorância, de vez que o epicurista é, invariavelmente, alguém que se prevalece da cultura intelectual para extrair da existência o máximo de prazer com esquecimento da responsabilidade, interpretemos o materialismo como sendo enfermidade obscura, espécie de neoplasma da mente, a degenerar-lhe os mecanismos.

Da tumoração invisível surge a violência e a crueldade, a desumanidade e o orgulho por metástases perigosas, suscetíveis de criar as piores deformidades no mundo íntimo.

E tanto quanto a ciência médica ainda encontra dificuldades para definir a etiologia do câncer, surpreendemos, de nossa parte, os maiores entraves para explicar a causa de semelhante calamidade, porquanto, sendo a ideia de Deus imanente em todas as leis do Universo, não é compreensível se isole, voluntariamente, a razão da sua origem divina.

A Lei dos Destinos

A Lei dos Destinos
A Lei dos Destinos
A lei de repercussão dos atos tem, portanto, algo de mecânico, de aparentemente automático. Entretanto, uma vez que ela acarreta duras expia ções, reparações dolorosas, espíritos elevados intervêm, para pautarlhe a execução e acelerar a marcha das almas, no processo evolutivo. A influência deles se faz sentir, sobretudo, na hora da reencarnação, a fim de guiar estas almas em suas escolhas, determinando as condições e os meios favoráveis à cura de suas doenças morais e ao resgate das faltas anteriores.

Sabemos que não há educação completa, sem a dor. Adotando este ponto de vista, devemos evitar ver, nas provas e nos males da Humanidade, a consequência exclusiva dos erros passados. Nem todos os que sofrem são, necessariamente, culpados em processo de expiação. Muitos são simplesmente espíritos ávidos de progresso, que escolheram vidas penosas e laboriosas para colher o benefício moral correspondente a toda pena suportada.

Seres em Evolução

Seres em Evolução
Seres em Evolução
Na Terra, o homem costuma encontrar sua felicidade e sua realização naquilo que se convenciona chamar de prazeres humanos. Na realidade, deveria buscar a felicidade em si mesmo.

Encarnado, procura nos seres o retrato de suas próprias sensações. Quando no Espaço, o espírito percebe valores diferentes dos que tinha quando encarnado. É quando pode observar o mundo de forma mais abrangente, sentir a grandiosidade do Universo e reconhecer nas criaturas encarnadas seres em processo de crescimento. Ausculta, então, os espíritos superiores e os vê como espíritos que avançaram adiante e que estão transmitindo os conhecimentos que conquistaram através das múltiplas existências.

Sondando a si mesmo, o homem constata a distância que o separa desses seres em pleno caminho evolutivo. Às vezes, ainda nas escalas bem iniciais, percebendo o Universo, as criaturas, o seu próprio guia espiritual e as enormes distâncias que terá de vencer, proclama a si mesmo a premente necessidade de avançar na direção do mais alto, na direção do mais puro, do mais elevado.

Eles Sabem

Eles Sabem
Eles Sabem
Quando à frente do companheiro que sofre, determina a verdadeira superioridade moral, te imagines no lugar dele, a fim de que a tua palavra lhe sirva de refrigério e lição.

Excetuando as criaturas deliberadamente enfurnadas na ignorância ou bestializadas no crime, que reclamam a compaixão da Providência Divina, ninguém se aprisiona em armadilhas do erro, agindo de própria vontade.

Aqui, alguém abraçou a delinquência admitindo que afeto seja capricho.

Ali, há quem padeça escárnio na praça pública por haver acreditado cegamente naqueles que lhe zombaram da confiança.

*

Perante os que lutam e choram nas consequências das próprias quedas, sejam encarnados ou desencarnados, arma-te de humildade e entendimento se aspiras a auxiliar.

Evolução, Finalidade da Alma

Evolução, Finalidade da Alma
Evolução, Finalidade da Alma
“Progredir sempre.” Essa afirmação mostra-nos, suavemente, o quanto Deus espera de nós, seus filhos.

Realmente, ao nos criar, Deus determinou que evoluíssemos, isto é, aprendêssemos a Sua Lei e a aplicássemos a todos e a tudo aquilo que estivesse em torno de nós.

Ao aprender os rudimentos da lei, o ser humano começa a longa batalha pela conquista da individualidade, pelo conhecimento de tudo; cria as paixões e culmina com a conquista do amor.

Nessas etapas principais, ele paralelamente influi nos outros e é influenciado por milhares de criaturas que, como ele, evoluem.

Admiremos a grandiosidade da Lei de Deus, que em um só plano promove o progresso de muitos seres!

O Dever

O Dever
O Dever
A honestidade é a essência mesma do homem moral. Desde que daí se desvie, fica infeliz. O homem bom faz o bem pelo bem, sem procurar nem aprovação, nem recompensa. Ignorando o ódio, a vingança, esquece as ofensas e perdoa seus inimigos. É benevolente com todos, protetor dos humildes. Em cada homem vê um irmão, não importa qual seja seu país, qual seja sua fé. Cheio de tolerância, respeita as crenças sinceras, desculpa os defeitos dos outros, ressalta-lhes as qualidades e nunca maldiz. Usa com moderação os bens que a vida lhe concede, consagra-os ao melhoramento social, na pobreza, não inveja e não sente ciúmes de ninguém.

A honestidade perante o mundo nem sempre é a honestidade segundo as Leis Divinas. A opinião pública tem seu preço; torna mais agradável a prática do bem, mas não se poderia considerá-la infalível. O sábio não a desdenha, sem dúvida; mas, quando é injusta ou insuficiente, vai além e pauta seu dever por uma regra mais segura. O mérito, a virtude são, às vezes, desconhecidos na Terra e os julgamentos da multidão são frequentemente influenciados pelas suas paixões e seus interesses materiais. O homem bom procura, antes de tudo, sua própria estima e o consentimento de sua consciência.

Males e Remédios

Males e Remédios
Males e Remédios
Inconformação diante do sofrimento?

Olhe em derredor e reconhecerá legiões de pessoas que sofrem muito mais, sem as suas possibilidades de reconforto.

Desentendimento em família?

Oriente as crianças de casa e respeite os adultos, deixando a eles a faculdade de se decidirem, quanto as próprias realizações, qual acontece no mundo íntimo de cada um de nós.

Algum erro cometido?

Reconsidere a própria atitude e não se constranja em aceitar as suas deficiências, de modo a corrigilas.

Erros alheios?

Observando-se quão difícil aprender sem errar, saibamos desculpar os desacertos dos outros, tanto quanto esperamos tolerância para os nossos.

Entes queridos em falha?

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